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Episódio 6

Quarta tabuleta

A morte de Alalu

Abgal, o habilidoso piloto partiu da Terra em direção a Nibiru, consciente de todos os riscos que a missão envolvia. Enki e Alalu ficaram apreensivos e em Nibiru o clamor pela chegada do ouro era intensa. Apesar de toda a expectativa de ambos os lados, Abgal era o intermediário que levava a esperança da salvação e, portanto, deveria concentrar-se em sua viagem.

A sorte o acompanhava, não havia a menor dúvida. Abgal dirigiu a nave ao redor de Lahmu para a partir daí ganhar força e se lançar na direção de Nibiru. E tudo isto só foi possível, pois ele fez brilhar os cristais de Enki para então atravessar o temido bracelete esculpido.

Abgal, na nave, trazia o coração apertado na sua viagem; Anu, em Nibiru, estava ansioso, porém confiante.

E ao longe, entre a imensidão do espaço cintilava o tom avermelhado de Nibiru acompanhado das gigantescas fendas na atmosfera.

Em Nibiru uma multidão aguardava pelo ouro da salvação. Abgal suportou o calor flamejante da entrada da atmosfera do planeta e conduziu com habilidade a aeronave até o local indicado para pouso. A multidão aplaudiu e reverenciou o ato de heroísmo.

E tão logo as comportas da nave se abriram Anu, o rei de Nibiru, prestou suas homenagens a Abgal. Enquanto isto, outros anunnaki retiravam o ouro da nave e os conduziam ao local apropriado. Logo, o ouro seria reduzido ao mais fino pó para ser pulverizado na atmosfera.

Na assembleia dos anunnaki, Anu pronunciou: A salvação está aqui! O ouro da salvação chegou!

Embora as palavras de Anu fossem de gloria e exaltação, entre o povo a apreensão era grande. As teorias estavam corretas? O ouro pulverizado seria capaz de promover o fechamento das fendas na atmosfera?

E a resposta, era... Afirmativa! A fenda que recebeu o ouro estava se fechando e o palácio real se encheu de alegria. Porém, com a proximidade do sol os raios desviaram o ouro e a fenda se abriu novamente. Com agilidade Anu ordenou:

Abgal, retorne imediatamente para a Terra. Precisamos de ouro abundante. Nungal e outros anunnaki irão te acompanhar. Parta com a maior brevidade possível.

Assim Abgal e outros anunnaki partiram de Nibiru em direção a Terra. Quando chegaram ao planeta foram recebidos em Eridu por Enki. Após as saudações iniciais rapidamente iniciaram o trabalho de extração de ouro. O que se via, entretanto, era preocupante. A quantidade de ouro era insuficiente.

Enki e Alalu, dia após dia se olhavam e conversavam. Os dois estavam intrigados. Seus corações apertados. Onde estaria o ouro em abundância? Onde estavam as veias douradas de Tiamat?

Enki fazia seus voos de exploração com frequência. Conhecia as montanhas e vales. Mas era preciso explorar ainda mais, até encontrar a solução. Então foi na direção das terras separadas pelos oceanos, e finalmente as vísceras da terra se revelaram. Era lá onde as terras secas se separaram em duas, onde a massa da terra ganhou a forma de um coração, na parte inferior. As veias douradas das entranhas da Terra seriam abundantes. Enki chamou a área de Abzu e afirmou: no Abzu existe muito ouro.

Enki comunicou a novidade ao conselho de Nibiru. E então uma nova assembleia se formou.  E tão logo Enki comunicou a novidade ao planeta Nibiru a esperança retornou ao coração de todos. A única certeza era da necessidade da exploração do ouro. Mas a pergunta que ficava, porém era como obter este ouro. E na assembleia dos deuses o meio-irmão de Enki, Enlil, tomou a palavra:

Primeiro foi Alalu e depois Enki. Todos esperam pela salvação, de shar em shar. Mas agora, escutamos palavras diferentes. É preciso empreender uma tarefa além do imaginável! Para tanto, é preciso provas das veias douradas... e é preciso um plano para que tenhamos sucesso.

E na assembleia, uma grande divisão se fez. Muitos concordaram com Enlil. Foi quando Anu tomou a palavra e proferiu sua decisão soberana: que Enlil vá à Terra! Que as provas sejam coletadas... e que um plano seja construído!

A assembleia foi unanime! Todos consentiram! As palavras foram transmitidas à Terra e Anu assim comandou: de agora em diante Enlil será o comandante! Sua palavra será ordem!

E assim, Enlil iniciou seus preparativos para dar início à Missão Terra, acompanhado do chefe-tenente Alalgar.

Assim, Enlil chegou na Terra e foi recebido por seu irmão Enki, que o abraçou calorosamente dando as boas-vindas ao irmão. Alalu, porém, não fora tão caloroso em sua recepção, acenando com palavras simples.

Os demais anunnaki aguardavam com ansiedade pela chegada de Enlil para que pudessem iniciar o trabalho. E assim o novo comandante da missão Terra ordenou que as pequenas naves fossem montadas para uma exploração. Enki e Abgal tomaram uma nave para demonstrar o caminho pela Abzu, enquanto Enlil e Alalgar seguiam em outra aeronave.

Assim foram exploradas as terras secas e os oceanos, do Mar Superior ao Mar Inferior. Fizeram teste do solo de Abzu e descobriram o ouro, porém com muita terra e rochas. E então, retornaram a Eridu.

Em Eridu, Enlil tomou a palavra e disse que uma missão teria início. Enlil descreveu um grande plano e propôs uma grande missão. Enlil explicou que Eridu deveria ser ampliada e que novos anunnaki seriam trazidos de Nibiru. Era preciso fundar novos assentamentos. Com isto o ouro seria coletado e, depois separado da mistura. Em seguida seria transportado em naves celestiais.

O plano era detalhado e parecia efetivo. Porém Enki e Alalu se olharam. Enki questionou: e quem vai comandar os assentamentos? Quem estará no Abzu? Em seguida Alalu complementou: quem irá comandar a nova Eridu e quem irá fiscalizar os assentamentos? Anzu tomou a palavra para questionar: quem irá comandar as naves e o lugar de aterrissagem?

Enlil foi rápido e conciso em sua resposta: Que Anu venha à Terra e que ele próprio tome as decisões.

E assim foi feito. Nungal foi escolhido seu piloto e juntos, Anu e Nungal partiram de Nibiru em direção à Terra.

Enki providenciou embarcações para receber os tripulantes da nave que amerissou junto às águas. E tão logo viu Anu, seu pai, inclinou-se em direção a ele que o abraçou dizendo: meu querido filho... meu primogênito.

Em seguida Anu se deslocou a Eridu onde foi recebido por Enlil, Alalu e os demais Anunnaki que recebiam a realeza de Nibiru, agora na Terra.

Enlil recebeu seu pai de forma calorosa e respeitosa. Alalu, o recebeu de forma hesitante, porém como quem recebe a um amigo.

Um farto jantar foi servido ao Rei de Nibiru que se recolheu à cabana preparada por Enki, logo em seguida.

No dia seguinte Anu foi ao Abzu para conhecer a área e verificar o ouro. Entretanto, Anu ficara perplexo. A extração do ouro não será fácil, afirmou. Mas ela deve ocorrer. Enki e Enlil deverão se encarregar de construir ferramentas e tornar a extração do ouro possível.

Assim, dias e noites passaram, até que em Eridu uma reunião se fez.

Enki tomou a palavra: Fui eu que fundei Eridu. E outros acampamentos na região devem existir. Que a região seja conhecida por Edin e que eu tenha ela sobre meu comando. Que Enlil se encarregue da extração do ouro.

Mas Enlil ficara enfurecido. O plano é injusto. Nos comandos e planos eu sou o melhor e da Terra e dos seus segredos Enki se destaca. Ele descobriu o Abzu. Que Enki seja o Senhor do Abzu. Que eu seja o Senhor do Edin.

Os irmãos Enki e Enlil argumentaram fervorosamente. Anu ouviu com atenção. E refletiu. Enki era o primogênito, mas Enlil era seu filho legitimo com Antu, a rainha. Anu observou que as discussões tinham a tendência de ter este início.... porém, não teriam fim. Além disto, alguém deveria retornar a Nibiru, assim como o Edin e o Abzu necessitavam de comando.

Depois de ponderar, Anu anunciou. A sorte decidirá o que irá acontecer. E entre nós três uma decisão será tomada. Que o destino se pronuncie.

E assim a sorte foi lançada. Anu retornaria a Nibiru para ser o soberano. Enlil seria o Senhor do Comando no Edin; Enki tornar-se-ia o senhor do Abzu.

Anu, assim proferiu: que no Edin, Enlil aumente os acampamentos e se responsabilize pelo carregamento do ouro nas naves e pelo comando dos anunnaki até que as terras encontrem as barreiras das águas. E que Ea, meu primogênito, neste momento seja conhecido por Enki, o Senhor da Terra. Que ele seja conhecido como aquele que foi o primeiro a aterrissar. E que governe o Abzu.

Enlil, a seu turno, disse: Enki, Senhor da Terra, este será seu título. E eu, Enlil, serei conhecido como Senhor do Comando.

A decisão foi anunciada aos demais anunnaki em assembleia. E em seguida Anu, confiante, disse: retornarei a Nibiru com o coração tranquilo. O sucesso está a caminho.

Mas Alalu se posicionou a frente. Um assunto importante foi esquecido, gritou. O domínio da Terra havia sido prometido a mim. Foi isto que foi dito quando anunciei minha chegada e a descoberta do ouro. Além disto, eu não renunciei às minhas pretensões quanto ao trono de Nibiru. É uma abominação que você compartilhe tudo com seus filhos. Você me deve um combate... pelo trono de Nibiru.

Anu, enfurecido, disse: lutemos, pois, pelo trono de Nibiru! Não esperemos mais! Esta luta deverá ocorrer... agora!

Alalu despiu-se por completo! E assim Anu também o fez.

O que se viu foi uma batalha sem precedentes. Os dois membros da realeza de Nibiru haviam chegado a um novo mundo. Mas carregavam com eles a ferocidade de um animal selvagem.

Alalu perdera o combate, mais uma vez. Caiu contra o chão! Anu impusera seus pés sobre ele.

- Eu venci, Alalu! Você está derrotado.

Mas com sarcasmo Alalu, sorriu! E tão rapidamente quanto um animal selvagem impôs sua força a Anu, puxando-o pelas pernas. Em seguida mordeu as partes íntimas de Anu... e engoliu!

Anu caiu ao chão atordoado! Enki correu em socorro de Anu... Enlil prendeu o infrator!

- Que se faça justiça, disse Enlil enfurecido!

- Não, não! - Interrompeu Enki - A justiça já foi feita! O veneno está dentro dele! Ele mesmo engoliu!

Alalu ficou preso por tempo suficiente para que a Lei fosse cumprida. Anu se recuperou e convocou a reunião dos Sete que julgam! Anu ocupou o lugar mais alto, presidindo a ocasião. À sua direita sentaram-se Enki, Anzu e Nungal. À sua esquerda sentaram-se Enlil, Abgal e Alalgar.

Enlil tomou a palavra:

- Por justiça e a pedido de Alalu uma nova luta se fez. E Alalu, perdeu!

- O que tem a dizer – questionou Enki?

- A luta ocorreu por justiça. E eu perdi a realeza!

Enlil interrompeu Alalu, dizendo:

- E tendo perdido praticou um crime abominável! A morte é o castigo!

- O que tem a dizer, perguntou Enki, mais uma vez.

Alalu guardou silêncio... e em seguida, pausada e calmamente falou:

- Em Nibiru, fui rei por direito e Anu foi meu copeiro! Reinei por 9 shars até que o mesmo Anu se sentou em meu trono! Disputamos a realeza em um combate! E temendo por minha vida parti de Nibiru e encontrei um novo mundo! Aqui encontrei o ouro da salvação! E o retorno a Nibiru, na realeza, me foi prometido! Em seguida veio Enki à Terra. E por compromisso foi nomeado o próximo a reinar em Nibiru. Em seguida veio Enlil reivindicando para si a sucessão de Anu. E então, veio o próprio Anu. Decidiu pela sorte e enganou Enki que foi proclamado o senhor da Terra, e não de Nibiru. E então declarou Enlil ao comando da Terra e jogou Enki ao distante Abzu. Meu coração doi... arde em agonia! E depois ele mesmo impôs sobre meu peito seus pés em vitória!

Anu tomou a palavra: Eu o venci em luta justa! E você engoliu minha virilidade para interromper minha linhagem.

Enlil falou: o acusado admitiu o crime! Que a morte seja sua sentença!

À Morte – disse Alalgar! Morte, disse Abgal! Morte, disse Nungal!

Enki se pronunciou: a morte chegará por si mesma. Alalu engoliu as entranhas de Anu!

Anzu, por sua vez, disse: Que Alalu fique preso na Terra até o fim de seus dias!

O rei de Nibiru refletiu! E em seguida, afirmou: Morrer no exílio! Alalu deve morrer no exílio!

Todos se olharam! Anu explicou!

Quando eu retornar a Nibiru, Alalu deverá vir comigo na minha nave. Mas ele não irá até Nibiru. Daremos volta em torno de Lahmu. Lá existe água e atmosfera respirável! Alalu deverá contar até o fim dos seus dias na solidão de Lahmu! E para que desça em segurança uma pequena nave celestial poderá ser utilizada!

A decisão foi unânime! Anu, prosseguiu: Nungal deve pilotar a grande nave. Eu ficarei em Nibiru e Nungal retornará com outros anunnaki de Nibiru para a Terra, para trabalhar na extração de ouro. Anzu irá nos acompanhar para descer a pequena nave com Alalu à bordo.

E assim foi feito. Anu despediu-se de seus filhos e dos demais anunnaki. E em seguida a realeza de Nibiru alçou voo do planeta Terra.

Se aproximaram de Lahmu para que Alalu fosse encaminhado ao exílio. E nas proximidades do planeta vermelho, Anzu disse:

- Não vou retornar com a pequena nave celestial. Vou pousar com Alalu no Lahmu e ficarei com ele. Quando ele morrer pelo veneno em suas vísceras vou enterrá-lo como um rei merece. E quanto a mim, já fiz o meu nome. Outros dirão quanto ao meu nome que fui companheiro de um rei no exílio. Vi e verei coisas que outros não terão visto, em um planeta estranho, enfrentando coisas desconhecidas! Meu nome será lembrado como o de um herói.

Alalu estava às lágrimas. Anu estava espantado! E então, pronunciou: levanto a mão sobre ti, oh Anzu, e te faço este juramento. Na próxima viagem uma nave circundará Lahmu e pousará até tua presença. Se te encontrar com vida, serás proclamado senhor de Lahmu. E quando se estabelecer uma estação de caminho em Lahmu tu serás o comandante! Anzu acenou em agradecimento e concordância e os preparativos para a instalação na pequena nave tiveram início. Foram munidos de suprimentos e trajes de peixe com capacetes de águia.

Em seguida a nave partiu em direção ao Lahmu desaparecendo no horizonte.

Por nove shars Alalu foi rei de Nibiru. Por oito shars comandou Eridu, na Terra. E no nono shar logrou a sorte e encontrou a morte no exílio de Lahmu.

Na Terra uma larga discussão aconteceu até que os próximos passos foram definidos. Enki pediu que Alalgar fosse supervisor de Eridu e se deslocou ao Abzu onde projetou e desenhou equipamentos tecnológicos para furar as entranhas da terra e adentrar as vísceras de Ki. Enviou os planos para Nibiru para que os engenheiros de lá os construíssem.

Enlil, no Edin, fiscalizava as atividades e contabilizou as montanhas, vales, rios e planícies. Enlil se agradou das montanhas cobertas de neve ao norte do Edin e então começou a preparar uma plataforma para as naves celestiais. Desejou para si uma morada no Topo Norte e nomeou o local desta forma.

Enquanto isto a nave da realeza atravessou o espaço em direção a Nibiru. Anu foi recebido com festa.

E deu instruções a todos. Estações intermediárias seriam criadas. A primeira em Lahmu e para segunda Kingu deveria ser considerada. Organizou novos estudos de todos os planetas e previu uma caravana de naves celestiais de Nibiru até a Terra, e da Terra até Nibiru, traçando rotas diferenciadas. Criou uma nova classe de naves espaciais e selecionou novos anunnaki que deveriam aprender e treinar para a missão. Transmitiu os planos para Enki e Enlil na Terra e recebeu de Enki os projetos dos equipamentos para a equipe de engenheiros.

Em seguida uma nova missão partia de Nibiru para a terra. A reserva, era de 50 e desta vez carregava mulheres escolhidas.

Ninmah, a Dama elevada, meio irmã de Enki e de Enlil, também filha de Anu, era tripulante da viagem. Ninmah era uma hábil conhecedora das artes da medicina e sabia cuidar das enfermidades. Ninmah ouvira das vertigens que o sol e o ciclo rotacional da Terra provocavam e para tanto preparava uma cura.

A missão que partiu de Nibiru circundou Lahmu conforme prometido por Anu. Ao se aproximar a nave encontrou Anzu próximo a um rio, sem vida. Foi quando Ninmah afastou todos os demais e começou a agir. Tirou o pulsador da sua bolsa e o dirigiu ao coração de Anzu. Em seguida tirou o emissor da bolsa e dirigiu as emissões vivificadoras de seus cristais ao corpo de Anzu. Sessenta vezes Ninmah orientou o pulsador e o emissor na direção de Anzu. E na sexagésima vez Anzu abriu os olhos e moveu os lábios. Ninmah derramou sobre ele a Água da Vida e umedeceu seus lábios com ela. Em seguida impôs sobre a sua boca o Alimento da Vida.

E assim, o milagre ocorreu. Anzu levantou-se dos mortos.

E recobrando a consciência contou sobre os últimos momentos de Alalu e de como preparou uma cova para ele e cobriu a montanha que se elevava da planície com pedras.

Então os anunnaki esculpiram o rosto de Alalu sobre a montanha rochosa e deixaram o rosto descoberto. Ninmah afirmou: que o rosto de Alalu eternamente vislumbre a Terra onde descobriu o ouro. E quanto a ti, Anzu. O rei Anu, meu pai, mandou que se cumpra a promessa feita a ti. 20 homens te acompanharão aqui no Lahmu e uma estação do caminho deverá ser construída. Naves espaciais sairão da Terra e irão chegar aqui carregadas de ouro. O ouro armazenado aqui será coletado por naves celestiais que irão conduzir o minério até Nibiru. Anzu, tu serás o comandante do Lahmu.

Minha vida pertence a ti, oh Ninmah, a Grande Dama. Minha gratidão a Anu não encontra limites.

E assim, a nave celestial que carregava Ninmah e outros anunnaki partiu do Lahmu em direção a Terra.

E no Lahmu permaneceram os anunnaki que deveriam criar a estação intermediária.

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