Filme Anunnaki
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Filme Anunnaki

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Existe um filme anunnaki? A resposta para esta pergunta é simples! Não, não existe, oficialmente um filme anunnaki!

Acredite, eu gostaria muito de entrar numa sala de cinema e observar um letreiro escrito "Anunnakis o filme" ou "Anunnaki o filme".

E quando pensamos no motivo pelo qual não existe um filme anunnaki, a resposta é muito clara: um filme destes contando a saga completa anunnaki poderia causar uma grande comoção ao público.

Se você conhece ao menos um pouquinho a história dos anunnaki (e se você não conhece, fique tranquilo que ainda neste texto eu vou te apresentar uma versão resumida) você sabe que a história é realmente muito chocante.

Vivemos em um mundo de maioria cristã, judaica ou muçulmana. E sabemos que as religiões dominantes, todas elas, sem exceção, são monoteístas, ou seja, acreditam em apenas um único Deus. 

A história dos anunnaki expõe, de forma chocante, que a criação da humanidade não foi executada por apenas um Deus, porém por diversos deuses, sendo estes chamados de anunnaki.

É preciso lembrar de um fato importante. A Bíblia, em Gênesis 1:26, traz o termo Elohim, quando trata do episódio da criação da humanidade. Na Bíblia tradicional está escrito: “E Deus disse: façamos o homem a nossa imagem, conforme nossa semelhança”. Entretanto, é preciso trazer à tona a verdade a este respeito: de que existe plural em “façamos” e “nossa”. Duvidou? Busque qualquer versão da Bíblia na sua casa ou na internet e confira! Mas é preciso trazer ainda uma outra verdade: Elohim é um termo plural e significa deuses.

Quando observamos este fato, associado ao fato de que na primeira mitologia da história humana, a mitologia suméria, no episódio da criação da humanidade a criação se dá por deuses, no plural, temos o resultado claro e inequívoco de que existe uma espécie de manipulação engendrada por alguma classe dominante que não quer que saibamos desta verdade que é científica, enquanto sociológica, arqueológica e antropológica.

Entendeu por qual motivo um filme anunnaki poderia provocar uma comoção mundial? Ainda que a história vista num filme fosse ficcional, é preciso lembrar que sob a ficção, agrupam-se fatos, e sobre estes fatos, ficaria difícil manter uma teologia...

Ainda que as tabuletas sumérias não apresentem termos como planeta, atmosfera ou engenharia genética, se faz preciso lembrar que há tabuletas sumérias que datam de mais de 2.000 a.C. e traz relatos semelhantes à bíblia, porém mais completos e com uma ligeira, porém impactante diferença: o nome de Yahweh criando os céus, a terra e os seres humanos, não é sequer citado. São os anunnaki, os deuses responsáveis por nossa criação.

Talvez, a divulgação de um filme anunnaki com um conteúdo tão chocante e impactante pudesse provocar um estado de revolta generalizada, seguido de caos social e um conflito sem precedentes. As pessoas observariam que suas mais profundezas crenças se solidificaram sobre uma mentira, que contada diversas vezes, acabara por se tornar uma verdade incontestável.

Em outros pontos deste site você vai encontrar textos e outras informações importantes a este respeito. Agora, te convido a conhecer a história em uma versão resumida! Ela está disponível no meu canal do YouTube e, ao final do texto deixarei o link, caso você queira assistir a este vídeo.

Escrevi o roteiro dele pensando na iniciativa que houve alguns anos atrás, do filme – ou talvez trilogia – do cineasta Jon Gress. Algumas pessoas dizem que seria um filme. Outras dizem que seria não um filme, porém uma trilogia. Ninguém pode afirmar ao certo qual era a ideia inicial. Porém, o que se sabe, é que seria contada a história completa dos anunnaki, os extraterrestres que vieram do planeta Nibiru e criaram os seres humanos por engenharia genética. Infelizmente, de forma absolutamente misteriosa, o filme anunnaki de Jon Gress nunca foi publicado.

 

Ofereci a este vídeo e texto o título de

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ANUNNAKI FILME PROIBIDO

 

O planeta Nibiru é um exoplaneta que visita o sistema solar e se aproxima do Sol no período de 1 shar ou  3600 anos terrestres. Nibiru em determinado momento na história do universo chocou-se com o planeta Tiamat. Um planeta azul, abundante em água. Durante este choque o cinturão de asteroides que atualmente existe entre Marte e Júpiter foi criado. E Tiamat transformou-se no planeta Terra. Deste choque alguns detritos do material genético existente em Nibiru se espalharam pela terra, o que teria possibilitado, anos mais tarde, o surgimento de formas de vida. Além disto, um pedaço dos destroços da colisão foi capturado pelo recém-formado planeta Terra, e se transformou na Lua. Em dado momento o planeta Nibiru sofria com uma atmosfera que se degradava. Era preciso, então, buscar uma solução com ouro para pulverizar no ar.

Desta forma, os anunnaki, habitantes do planeta Nibiru vieram ao planeta terra, inicialmente com o cientista e deus extraterrestre Enki, há cerca de 450 mil anos atrás. E fundou uma cidade chamada Eridu.

Assim iniciaram os trabalhos de escavação e mineração de ouro. Entretanto, o ouro minerado era insuficiente. Então, Enki percebeu que existia ouro abundante em uma região que ficava a sudeste da África e fora explorada por ele, o chamado Abzu.

O ouro então transportado até a região da Mesopotâmia. E depois, enviado as estações de comando intermediárias, para posteriormente ser entregue no planeta Nibiru.

Lá em Nibiru, no planeta dos Anunnaki, o ouro era utilizado como partículas que ficavam suspensas na atmosfera na intenção de conter o avanço da deterioração do planeta. A este tempo da missão outros anunnaki foram trazidos à Terra, e Enlil, o meio-irmão de Enki, já havia chegado ao planeta. Os anunnaki foram divididos entre os grandes, os que tomavam as decisões, os anunnaki propriamente ditos, e uma classe menor de trabalhadores, chamados igigi. Somavam, então, 300 igigi no trabalho de mineração e cerca de 600 anunnaki entre a Terra e o céu. Enlil comandava a região conhecida por Edin, e toda a missão dos anunnaki, enquanto Enki comandava o Abzu. Um imenso complexo foi erguido com um sistema de saída e chegada de naves espaciais.

Mas o trabalho era pesado demais, então os trabalhadores, que eram os deuses menores iniciaram uma revolta, um motim. Cercaram a casa do comandante Enlil, e com fogo ateado em suas ferramentas conquistaram o direito para que uma decisão pudesse ser tomada em uma assembleia.

Lá na Assembleia dos Deuses expuseram todas as suas reivindicações. Anu, o Supremo deus sumério rei dos anunnaki de Nibiru ouviu e considerou todas as reivindicações justas. Mas ele tinha conhecimento do trabalho não podia parar. Enki seu filho, então, lembrou, dos seus sonhos, e que em um estado semi-adormecido contatou um ser chamado Galzu, um misterioso mensageiro que teria sido identificado como mensageiro do Criador.

Galzu teria autorizado a criar um novo ser, então Enki comentou sobre essa possibilidade na Assembleia dos Deuses e disse que havia um ser que vagava pela África e que poderia ser treinado e aprimorado para realizar o trabalho. Desde que fosse misturado o barro da Terra, o material genético dos primatas, um simiesco, com o sangue de Nibiru, o material genético dos Anunnaki. Enki sabia que o DNA era compatível uma vez que a Terra havia sido germinada pelo material genético vindo de Nibiru, durante a colisão séculos e séculos atrás.

Tendo a proposta sido aprovada em Assembleia, Enki deu início ao seu trabalho, auxiliado por Ninmah e Ningishzida. A ideia era inseminar in vitro o material genético anunnaki com a argila e o barro da Terra. 

Diversas tentativas foram realizadas, mas todas com sucesso parcial. Alguns trabalhadores primitivos foram criados, porém não viviam por muito tempo ou não cumpriam os requisitos adequados para o desenvolvimento do trabalho. Os igigi estavam libertos do trabalho pesado e descansaram, tal qual deus descansa no sétimo dia da mitologia judaica. Assim, os humanos executavam a atividade de mineração, no lugar dos deuses.

Entretanto alguns problemas surgiram, tendo em vista que a vida destes primeiros híbridos era extremamente curta.

Enlil nunca havia concordando com a ideia. Desde o início, verdade seja dita, Enlil, o filho legítimo de Anu, o meio-irmão de Enki, entendia que os anunnaki estavam brincando de Deus, o criador de tudo, e estavam criando vida. E que isto, não deveria ser feito.

Para melhor controlar a situação, Enlil deslocara um grupo de híbridos a um Jardim chamado Edin de onde ele poderia vigiar e controlar. Mas as criações de Enki já haviam se multiplicado, além disto, ele decidira copular com duas terrestres híbridas anunnaki-humanas, dando origem ao que considerou o trabalhador primitivo perfeito. Assim, uma enormidade de diferentes seres híbridos já haviam sido criados, como os Lulu, os Adapa, os Adamu entre outros. Haviam filhos gerados por humanas terrestres, filhos gerados no útero da deusa Ninmah, também conhecida como a deusa Mami, e os filhos gerados por híbridos.

É preciso explicar que os primeiros híbridos humano-anunnaki eram estéreis e não podiam procriar. Através de sua interferência e aprimoramento, Enki tornou possível aos humanos a procriação e assim criou seres que poderiam reproduzir por si mesmos. O pesquisador da teoria Anunnaki, Zecharia Sitchin, afirma que a serpente do Éden pode referir-se ao deus Enki e que este era também representado por uma serpente, e possuia um cajado com duas cobras entrelaçadas ao redor de um cetro. Sitchin compara estre cetro e a serpente do deus Enki ao DNA e a dupla-hélice do DNA humano afirmando que a serpente provavelmente é Enki, cujo símbolo é exatamente uma cobra. A este tempo da criação dos seres humanos os anunnaki já haviam se estabelecido em uma moradia nos céus e poderiam ir e vir dos céus para a Terra. Além disto, outros Deuses anunnakis estavam ligados à missão, como Anu, o Deus supremo dos céus e Inana, a deusa da fertilidade, Enlil, o deus do ar e dos ventos e que havia se tornado o comandante da missão, Enki, que foi delegado ao comando das águas profundas no Abzu, entre outros anunnaki.

Enlil, comandante da missão, mantinha Anu, nos céus, informado de tudo o que ocorria. O ser gerado por Enki era demasiado perfeito e mesmo levado ao Edin, para ficar aos seus cuidados, passaram a procriar, e então foram expulsos do Edin devido à possibilidade de procriação.

A partir deste momento as discordâncias entre os irmãos Enki e Enlil aumentaram cada vez mais, Enki era o primogênito, porém filho de Anu com uma concubina; Enlil era o filho legítimo, pois embora não fosse primogênito era o primeiro na linha de sucessão por ser filho de Anu com a Rainha.

E assim, as gerações dos filhos de Enki e Enlil viram também as rivalidades se acirrar cada vez mais. Em meio a este cenário alguns anunnaki igualmente conheceram mulheres terrestres, o que gerou mutações e hibridizações diversas. Desta forma surgiram as quimeras, aberrações, gigantes, guerras e disputas por territórios.

O barulho dos seres humanos era demasiado alto e incomodavam os anunnaki.

Em uma nova Assembleia os deuses discutiram a respeito da proximidade de Nibiru, já que mais um novo ciclo de 3600 anos se aproximava. A informação era que com a proximidade de Nibiru do planeta Terra, um grande cataclisma se aproximava e um dilúvio poderia ocorrer. Foi na Assembleia dos grandes Deuses anunnaki que ficou definido que os anunnaki correriam para suas naves, em fuga, até que o dilúvio passasse. Os seres humanos, entretanto, não deveriam ser avisados, e estavam condenados à morte.

Os anunnaki consentiram em não revelar o plano, a nenhum ser humano. E foi quando, mais uma vez, em um estado de sonho e semi-adormecido, o Deus Enki foi visitado pelo misterioso Galzu, o mensageiro do Criador. Ele entregou os planos para a construção de uma arca e disse que ele deveria avisar Atrahasis, ou Ziusudra, o seu escolhido através de uma parede, para que não precisasse quebrar a sua promessa.

Enki revelou, então, os planos para uma parede juncos, deixando a missão de construir uma arca que deveria abrigar a família de Atrahasis e assim como as Sementes da vida, das espécies da Terra.

E desta forma, seguindo os conselhos de Enki, Atrahasis construiu a arca, e assim, escapou da morte certa. Anu, Enli e Enki desceram pessoalmente de sua nave para ver qual ser humano havia milagrosamente sobrevivido. E assim, consentiram permitir a sobrevivência de Atrahasis e prometeram ensinar a ele, tudo o que sabiam. Assim, os humanos receberam a vida que lhes foi dada pelos deuses além do próprio conhecimento.

Surgiram, então, as cidades-estados e os deuses se dividiram em diferentes regiões do planeta Terra com a missão de defender os territórios e instruir a humanidade.

Mas deste evento, inúmeras guerras se sucederam. Guerras entre deuses e homens. Batalhas nos céus e na Terra, assim como disputas por territórios alimentados por paixões e problemas de toda a sorte. Não demorou que todos estes problemas se transformassem em uma guerra nuclear e uma explosão que arrasou as cidades.

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A história original relatada por Sitchin conta que após a guerra nuclear Enlil decidiu partir da Terra... Enki escolheu um escriba, o escriba-mestre Endubsar, para quem narrou toda a história. E Marduk, ou Rá para os egípcios, permaneceu no comando e foi interpretado por Enlil como um sinal do criador de tudo, em virtude de suas terras terem sobrevivido ao cataclisma nuclear.

Ainda que eu tenha diversos pontos de discordância com a teoria anunnaki da forma como ela nos é relatada, preciso destacar que o filme anunnaki, parece ter, de fato, sido proibido por algo ou alguém. Não temos nenhuma iniciativa de nenhuma gravadora, diretor ou pessoas envolvidas com a arte cinematográfica interessadas em levar tal história ao grande público.

Para se aprofundar na história anunnaki conheça a Série Anunnaki com todos os detalhes da história e completamente apoiada no Livro Perdido de Enki de Zecharia Sitchin.

Assista ao vídeo

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