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Episódio 1

Introdução

Há 445 mil anos astronautas vindos de outro planeta chegaram à Terra. Eles buscavam por ouro. Foi dito que isto resolveria todos os seus problemas.

O que eles não sabiam é que isto também criaria paixões, desavenças, amores, guerras e destruição...

Na verdade, o que eles não poderiam sequer imaginar é que a sua viagem ao planeta Terra seria o começo de um novo tempo e a origem de uma nova raça.

Eles criaram os seres humanos por necessidade. Decidiram pela extinção em virtude da ira de alguns. Enquanto outros decidiram pela salvação por amor e misericórdia.

Os povos antigos os chamavam de anunnaki, e os consideraram como deuses.

E eles gostaram... foram reverenciados e adorados. Dividiram o mundo entre o seu povo e prometeram ensinar aos humanos tudo o que sabiam.

Mas algo estava escondido.

A história toda não fora revelada e nem poderia ser...

Ao menos não... naquele momento!

Anos e anos mais tarde um dos anunnaki, o grande deus Enki, o mestre e sábio cientista elegeu um escriba.

Para o escriba Enki revelou todos os segredos... um a um... dia a dia, deus a deus, guerra em guerra.

As rivalidades, crenças, emoções e a necessidade do ouro foram reveladas.

Não havia mais nenhum segredo. Os seres humanos saberiam quem eram os seus deuses, quais eram os seus deuses e qual era a sua história... assim como a deles. Os anunnaki, aqueles que desceram dos céus, já não eram mais desconhecidos.

Toda a sua história fora revelada.

Entretanto, O grande Deus que a revelou, Enki, o senhor da Terra, havia proferido uma sentença inquestionável: as 14 tabuletas que registraram toda a história anunnaki deveriam ser escondidas.

Embora a verdade tivesse sido revelada por Enki e registrada pelo escriba mestre, ela era demasiada complexa e poderia ser considerada perigosa. O sábio mestre Enki sabia que o passado é a chave do presente e do futuro. Assim a descoberta de todas as tábuas que registravam a história dos anunnaki deveria ser esquecida, escondida e selada em um cofre.

No tempo certo, disse o grande Deus Enki elas serão encontradas... no tempo certo as tábuas sumérias serão descobertas e traduzidas.

Este enredo que parece de um filme de ficção científica é na verdade a história anunnaki completa, a teoria do pesquisador Zecharia Sitchin. Você pode conferir as 14 tabuletas ditadas por Enki e mais o relato de Endubsar aqui neste site. Você pode ler os resumos dos episódios, assistir aos episódios no Canal Logose Anunnaki ou ouvir aos episódios no podcast.

O objetivo dos episódios é apresentar toda a história que envolve os anunnaki e que foi relatada por Enki em sua biografia.

A ideia é relatar a história completa e de forma fiel ao Livro Perdido de Enki. Os desdobramentos destas histórias, as conclusões e tudo o mais que a envolve são explorados em outros vídeos do canal.

É preciso esclarecer que todos os episódios entram em conflito com o que a grande massa das pessoas acredita ser a verdade. A história das tabuletas sumérias é capaz de abalar profundamente a ideia sobre a criação de um deus único e todo poderoso criador dos céus, da terra, dos animais das plantas e dos seres humanos

A verdade, entretanto, é preciso que lembremos que ninguém a tem, embora muitos queiram dizer-se os donos e sabedores de tais revelações. É assim, e sabemos que assim dizem.

Muitos destes são doutores da lei. Alguns filósofos, políticos, mestres, cientistas, gurus, pastores, padres, médiuns, visionários, professores, bispos, escritores, pesquisadores entre tantos outros.

 

É preciso lembrar que enquanto histórias como esta continuam ocultas, ainda será fácil dominar as massas e a população que venera cegamente estes deuses criados à imagem e semelhança de nossa doentia sociedade.

Livres buscadores, entretanto, acostumaram-se a vasculhar o espaço e o tempo. Inclinaram-se diante dos limites da percepção humana e da pequenez de nossa consciência perante o vasto e infinito universo. Cientistas talvez não saibam, mas a mente humana voa e a consciência se desprende quando a arte alcança a alma... Sonhadores talvez não saibam mas no mundo de dados mensurável e computável, aquilo que é comprovado e medido torna-se um fato irrefutável e a mais sólida das evidências.

Para além de toda a solidez da matéria em que nos encontramos, sabemos que a arte pode tocar o mais profundo de nossa alma, reconfortando nossas angústias e dúvidas.

Tal qual os contos de fadas algumas histórias tem a capacidade de encontrar nosso mais íntimo...

A história dos anunnaki e toda a teoria exposta tem exatamente esta capacidade de conectar o nosso passado, presente e futuro.

O que são os anunnaki, você vai me perguntar? E a resposta cala profunda no mistério...

Ao observarmos sua história veremos que por vezes somos Enki, noutras Enlil ou Anu. Trazemos características de Ninmah e somos também profundamente Inanna. Em outros tempos somos meros trabalhadores minerando ouro para os grandes deuses. Somos os igigi protestando por melhores condições de trabalho... ou de escravidão do sistema em busca do pão de cada dia. Nós somos os anunnaki em todas as suas características e em todo o seu paradoxo.

Tal qual as antigas tragédias gregas, a história dos anunnaki revela quem somos nós. Ao conhecer nossos criadores, também nos conhecemos, porque somos feitos da sua imagem e semelhança.

Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Gênesis 1:26

 

Esta citação da Bíblia tem origem no texto original hebraico, na Torá. O plural é claro e explicito. Faz referência a Elohim. Segundo a tradição hebraica, Elohim é o plural majestático para Deus.

Mas este fato deveria pelo menos nos causar estranheza. Infelizmente, para a maior parte das pessoas, observar o plural em “façamos, nossa imagem e nossa semelhança”, não causa problema algum. Mas para mim e também para você que chegou até este texto... é diferente.

Vamos iniciar uma busca intensa e uma verdadeira viagem rumo ao passado longínquo e distante da criação dos seres humanos. Durante esta viagem conheceremos os seres chamados de anunnaki, os verdadeiros criadores da humanidade. Temos muito a agradecer as instituições científicas que auxiliaram nestas impressionantes descobertas. Elas são muito recentes em nossa história. Na metade do Século XIX arqueólogos financiados por grandes museus do mundo, como o British Museum, ou o museu nritânico, descobriram mais de 30 mil tabletes de argila numa antiga biblioteca. A biblioteca em questão teria pertencido ao Rei Assurbanipal II, e foi nomeada como a Biblioteca de Nínive. Lá foram encontrados mais de 30 mil tabletes ou tabuletas de argila. A escrita destas tábuas eram cuneiforme e remonta à primeira civilização da história, a suméria. Os documentos encontrados eram de procedência suméria, mas também acádia e assíria. Uma inscrição conhecida como Inscrição de Behistun foi o que possibilitou a tradução destes textos. Podemos destacar diversos estudiosos que se dedicaram na compreensão destes textos, como por exemplo, Samuel Noah Kramer, Jeremy Allen Black, George Smith, Irving Finkel, entre tantos outros. Estes estudos compõem um interessante corpo de texto de pesquisa e investigação. Mas para além dos estudos acadêmicos e da ciência oficial temos um nome que se destaca a este respeito Zecharia Sitchin. Sitchin não pode ser considerado assiriologista ou sumerólogo, tampouco um historiador. Zecharia Sitchin tem formação em História da Economia. Porém, o que se destaca sobre o nome de Sitchin é que ele afirmava ser capaz de ler as tabuletas da suméria, acádia e a assíria.

Este estudioso nasceu no Azerbaijão, e estudou idiomas semíticos, assim como a escrita cuneiforme. Zecharia Sitchin estudou por 30 anos até começar a publicar seus livros.

A série nomeada como “As crônicas da Terra” foi composta por diversos livros e mantém

todos os estudos e conclusões de Sitchin. Anos mais tarde e com estudos em nível mais

avançado Sitchin aprofundou suas ideias sobre a mitologia suméria, assim como os comparativos com as religiões tradicionais e outras mitologias do mundo. Como um profundo conhecedor do assunto anunnaki e estudioso sério Sitchin publicou o chamado “O livro Perdido de Enki: memórias e profecias de um Deus extraterrestre”. Este livro traz o relato de Endubsar além das 14 tabuletas que contam a história dos Anunnaki, que segundo Sitchin significa aqueles que vieram do céu para a Terra. Neste livro está relatada toda a história que teria sido ditada pelo Deus extraterrestre anunnaki e cientista Enki, ao seu escolhido escriba

dos deuses, o escriba mestre chamado de Endubsar.

A partir de agora conheceremos a abdução de Endubsar e o relato do escriba dos deuses.

Assista ao vídeo

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